Poucas sensações são tão boas quanto estar em segurança na própria casa. E isso não é vantagem só de quem mora em condomínio. Dentre os vários tipos de sistemas de alarme residencial, um deles combina com o que você precisa.
Se este é um assunto que gera dúvidas, é só continuar a leitura do artigo para entender como os sistemas de alarme residencial funcionam e escolher o que você mais gostar.
Leia também:
– Disjuntor de ar-condicionado: O segredo para dimensionar BTUS
Por que investir em sistemas de alarme residencial?
A resposta é óbvia: para evitar assaltos e invasões. Até aí ok. Mas como os sistemas de alarme residencial podem realmente garantir isso?
A primeira coisa que se precisa ter em mente é que a sua casa não pode ser um alvo fácil. E quando ela está equipada com itens de segurança, a execução de um possível plano criminoso fica mais complexa.
Todo e qualquer sistema vai atuar de modo preventivo a situações perigosas e alertar caso algo saia da normalidade. Por isso a importância de haver sinalização por meio de placas, sirenes, entre outros dispositivos que ajudem a inibir as tentativas de roubos.
Tudo isso com a vantagem do valor de investimento: ter um alarme em casa sai mais em conta que contratar uma empresa de vigilância.
O que os sistemas de alarme residencial têm em comum?
Os modelos comercializados nacionalmente são diversos, no entanto eles possuem três componentes em comum, que são:
Unidade de controle local (PCU): central que vai processar as informações obtidas com os sensores. Dependendo do dado coletado, ela pode emitir um alerta;
Sensores: para detectar movimentação. Eles fazem uma varredura na área determinada buscando qualquer mudança de vibração;
Dispositivo de alerta: com sons e luzes para denunciar eventos anormais.
5 sistemas de alarme residencial
Conheça agora os tipos de alarme para a sua casa que estão disponíveis no mercado nacional. Veja como cada um funciona.
1. Sensores magnéticos
Eles servem para detectar quando janelas, portas e portões são abertos indevidamente, como um imã que mantém cerrado o contato. Quando há a abertura, esse contato abre e o alarme é liberado. Os sensores magnéticos podem ser de três tipos:
- Metálicos: mais resistente e pode ser utilizado em portas de enrolar e portões pesados;
- Embutidos: recomendado para janelas e portas de madeira;
- Aparentes: indicado para janelas e portas de vidro.
2. Sensores de movimento
Como o próprio nome sugere, sistemas de alarme residencial com sensores de movimento vão fazer varreduras constantes no ambiente. Se identificada a presença de indivíduos ou atividade suspeita, ele é disparado. Há dois tipos de sensores:
- Passivo: lê as variações sem emitir luz infravermelha;
- Ativo: tem um receptor e um transmissor. Ele emite feixes de luz infravermelha que detectam transmissão de calor corporal. É comumente instalado em porta de elevadores.
3. Sensor de incêndio
Ele detecta fumaça ou calor excessivo que indique início de incêndio. Sinais são enviados para a unidade de controle e se manifestam com aviso visual e/ou sonoro para indicar que a situação está ocorrendo.
4. Quebra vidro
Este tipo de alarme avisa à central de controle quando portas e janelas de vidro são quebradas e é comumente combinado com os alarmes de sensores magnéticos.
Ele pode funcionar de duas formas diferentes. Na primeira, é com tecnologia acústica, detectando o som de vidro sendo quebrado. Na segunda, é por meio de choque, quando o dispositivo sente a vibração causada pela quebra do vidro.
5. Infravermelho
Por meio do calor corporal, a presença de um indivíduo é detectada. Quando há essa alteração na temperatura, o sinal de anormalidade é enviado liberando o alarme.
Geralmente o infravermelho é indicado para ambientes internos, perto de portas e janelas.
Existem outras subcategorias deste tipo, como o microondas e infravermelho passivo, que contam com o efeito doppler, que emite pulsos e analisa os sinais para identificar movimentos corporais.
Tem também o infravermelho ativo, conhecido como sensor de barreira. Ele cria ondas luminosas entre dois pontos para detectar invasões, sendo recomendada a instalação em muros.
O alarme pet identifica pequenos corpos, com base no peso e sem captar movimentos próximos ao chão. Há versões modernas que rastreiam animais de até 45 quilos e podem diferenciá-los de pessoas, evitando o disparo acidental.
Já os sensores de teto têm alcance de 360 graus. A área de cobertura vai depender da altura do pé direito da casa e é mais indicado para ambientes internos.
Gostou do nosso conteúdo? Com ele você viu que os sistemas de alarme residencial são equipamentos essenciais para a segurança da sua casa e nós te apresentamos 5 tipos disponíveis no mercado. Não esqueça de contratar uma empresa séria para fazer a instalação e manutenção.
E já que estamos falando de melhorias para o lar, que tal baixar gratuitamente nosso material sobre energia solar? É só clicar no banner para ter acesso.